Paula Laboissière
Repórter da Agência Brasil
A pesquisadora Luciana Jaccoud, coordenadora da área de Igualdade Racial do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), acredita na importância de políticas universais de combate à pobreza, por exemplo, mas avalia que tais iniciativas não são suficientes para mudar o cenário de desigualdades raciais no Brasil. Para ela, a estratégia deve ser a compensação por meio de ações afirmativas voltadas para negros e pardos.
Uma das coordenadoras da publicação Desigualdades Raciais, Racismo e Políticas Públicas 120 anos após a Abolição, lançada hoje (20), Luciana lembra que alguns indicadores negativos têm apresentado queda, mas a maioria tem se mantido estável e, em alguns casos, o Ipea observou até mesmo o agravamento das desigualdades raciais. Confira a matéria na íntegra aqui.
Repórter da Agência Brasil
A pesquisadora Luciana Jaccoud, coordenadora da área de Igualdade Racial do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), acredita na importância de políticas universais de combate à pobreza, por exemplo, mas avalia que tais iniciativas não são suficientes para mudar o cenário de desigualdades raciais no Brasil. Para ela, a estratégia deve ser a compensação por meio de ações afirmativas voltadas para negros e pardos.
Uma das coordenadoras da publicação Desigualdades Raciais, Racismo e Políticas Públicas 120 anos após a Abolição, lançada hoje (20), Luciana lembra que alguns indicadores negativos têm apresentado queda, mas a maioria tem se mantido estável e, em alguns casos, o Ipea observou até mesmo o agravamento das desigualdades raciais. Confira a matéria na íntegra aqui.
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