quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

O bom filho à casa torna

Após um longo período de afastamento deste espaço, em função de compromissos profissionais, retorno com a intenção de trazer informações, comentários e notícias sobre os mais variados temas.

Começo comentando a trapalhada que a Portuguesa conseguiu fazer, ao escalar o jogador Héverton, na última rodada do Campeonato Brasileiro, quando ele estava suspenso por dois jogos por ter sido expulso no jogo contra o Bahia, no dia 24 de novembro. O jogador cumpriu automáticamente um jogo de suspensão, e a Portuguesa, inadvertidamente, escalou o jogador quando não poderia.

Muitas pessoas mesmo sem saber direito do que se trata, foram logo dizendo que seria uma "virada de mesa", no caso de a Portuguesa perder quatro pontos e ser rebaixada para a segunda divisão no lugar do Fluminense. Porque ela ficaria com 44 pontos, dois a menos do que o tricolor.

A questão é muito simples. Existe um regulamento que tem que ser cumprido, da primeira a última rodada, e a Portuguesa cometeu um erro grave que pode custar o seu rebaixamento para a Série B do Campeonato Brasileiro.

Por acaso, o time que está em 17º lugar é o Fluminense, mas poderia ser qualquer outro. Poderia ser o Vasco. Caso o Fluminense tivesse perdido o último jogo contra o Bahia, ficaria na 18ª posição e o Vasco seria o beneficiado, já que tinha um ponto a mais do que o Fluminense.

Advogado aparece
Para quem não viu, apareceu hoje o advogado que defendeu os interesses da Portuguesa no julgamento do jogador, no STJD, na sexta-feira passada, Osvaldo Sestário. Ao ser entrevistado pela Rede Globo, ele disse que informou à Portuguesa sobre a decisão do STJD, que condenou o jogador a dois jogos de suspensão. "Não sei de quem foi o erro na Portuguesa. Mas eles tinham conhecimento", afirmou o advogado.

O julgamento do caso já está marcado para a próxima segunda-feira, dia 16, no STJD, no Rio.




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