Da Redação
A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) emitiu nota manifestando apoio ao 3° Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH 3). O plano, lançado em dezembro de 2009, prevê a criação de lei para o mercado de comunicação no País. A medida, aprovada em decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi criticada por entidades patronais.
“A Fenaj saúda as proposições constantes no PNDH 3 de criação de um marco regulatório para as comunicações no Brasil e de condicionamento das concessões e renovação de outorgas ao respeito aos direitos humanos, que, de modo algum, configuram qualquer tipo de censura ou ataque ao exercício profissional do Jornalismo”, declarou a entidade.
Para a Fenaj, os "donos da mídia" devem parar de "relacionar com censura e controle do estado toda e qualquer iniciativa que vise, minimamente, cobrar responsabilidade social dos meios de comunicação".
Na última semana, a Associação Nacional de Jornais (ANJ), Associação Nacional dos Editores de Revistas (Aner) e a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) divulgaram nota classificando o projeto do governo como uma ameaça à liberdade de expressão.
Fonte: Comunique-se.
A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) emitiu nota manifestando apoio ao 3° Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH 3). O plano, lançado em dezembro de 2009, prevê a criação de lei para o mercado de comunicação no País. A medida, aprovada em decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi criticada por entidades patronais.
“A Fenaj saúda as proposições constantes no PNDH 3 de criação de um marco regulatório para as comunicações no Brasil e de condicionamento das concessões e renovação de outorgas ao respeito aos direitos humanos, que, de modo algum, configuram qualquer tipo de censura ou ataque ao exercício profissional do Jornalismo”, declarou a entidade.
Para a Fenaj, os "donos da mídia" devem parar de "relacionar com censura e controle do estado toda e qualquer iniciativa que vise, minimamente, cobrar responsabilidade social dos meios de comunicação".
Na última semana, a Associação Nacional de Jornais (ANJ), Associação Nacional dos Editores de Revistas (Aner) e a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) divulgaram nota classificando o projeto do governo como uma ameaça à liberdade de expressão.
Fonte: Comunique-se.
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